sábado, 26 de outubro de 2013

SUCURI - A MAIOR SERPENTE DO MUNDO

A sucuri é a maior serpente do mundo e pode viver até 30 anos. As fêmeas são maiores que os machos, atingindo a maturidade sexual por volta dos seis anos de idade. Há muitas narrativas sobre ataques dessas serpentes a seres humanos; no entanto, em sua maioria, os casos são fictícios, principalmente no que se diz respeito a tamanho real do animal. Muitos admitem terem sido atacados por espécies com mais de 10 metros. De fato, a maior sucuri de que se tem registro por fonte confiável media 11 metros e 65 centímetros e foi encontrada pelo marechal Cândido Rondon, no início do século XX.
 
 Quanto aos ataques, existem alguns casos de vítimas humanas, tal como o de um menino índio de 12 anos, que foi devorado por uma sucuri de grande porte, na década de 1980. Também houve o caso de adultos nativos que estavam embriagados, à beira do rio, e foram sufocados ou afogados antes de serem devorados. Estes casos foram fotografados e hoje as imagens são vendidas como suvenir na rodoviária de Ji-Paraná.
Ocorreu em 2013, a história de um deputado brasileiro que perdeu a vida depois de ser engolido por uma sucuri ou cobra Sucuri.O ataque Cobra ocorreu quando o legislador de Santa Catarina foi a bordo de um barco e tomou um gole de álcool, quando de repente ele foi atingido pela cobra que engoliu quase que imediatamente.


                                                                
                                                                 ALIMENTAÇÃO

Todas as serpentes são carnívoras, comendo pequenos animais (incluindo lagartos e outras cobras), aves, ovos ou insetos. Algumas cobras têm peçonha para matar as suas presas antes de as comerem. Outras matam as suas presas por constrição. As cobras não mastigam quando comem, elas possuem uma mandíbula flexível, cujas duas partes não estão rigidamente ligadas. 
Isso se dá graças ao osso quadrado que funciona como uma peça de encaixe, que quando necessário desarticula sua mandíbula para se adaptar ao tamanho de sua presa (ao contrário da crença popular, elas não desarticulam as suas mandíbulas), assim como numerosas outras articulações do seu crânio, permitindo-lhes abrir a boca de forma a engolir toda a sua presa, mesmo que ela tenha um diâmetro maior que a própria cobra.

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