terça-feira, 23 de julho de 2013

DONO DA COPLAST ESTARIA USANDO EMPRESA CLANDESTINA DE RESÍDUO

Carreta flagrada descarregando resíduos
Uma empresa de reciclagem de isopor que funciona clandestinamente na Alameda Cosme Ferreira, n° 7605, Aleixo, próximo ao Ifam (Antigo Colégio Agrícola) no Zumbi 2, está recebendo resíduo de EPS (isopor) das industrias LG, Philco, TP Vision, Envision. O material está sendo entregue pela Coplast Indústria e Comércio de Resíduo Plásticos, de propriedade do empresário Reginaldo Pizzonia, localizada na avenida dos Oitis, 571, Distrito Industrial. A descoberta da situação irregular da empresa clandestina motivou a Philco, a suspender o contrato com a empresa Coplast. 
Uma das  provas que a Coplast está envolvida com a empresa clandestina são fotos que mostram carretas da empresa do pai do piloto Antônio Pizzônia descarregando resídios na empresa sem nome, localizada no Zumbi.

EMPRESA TEM DE ESTAR LICENCIADA PARA FUNCIONAR
 
Empresa tem depósito e sede no bairro Zumbi

Container estaria carregado de resíduos de isopor

 Uma empresa de reciclagem para funcionar no Amazonas, necessita de licenças ambientais do Ipaam, Licença de Operação (LO),  Cadastro Técnico Federal de Regularidade, Laudo Técnico (Seplan, SEAPS, Departamento de Política Industrial e Comercial (DPIC) e da Gerência de Acompanhamento e Controle de Incentivos (GACI).

DENÚNCIA LEVADA AOS ORGÃOS COMPETENTES

Trabalhadores também estariam irregulares segundo a denúncia
 A empresa clandestina será denunciada aos órgãos competentes e ao Ministério do Trabalho, porque também existem indícios de que os trabalhadores estariam atuando sem as devidas regularizações. Não há Carteira de Trabalho assinada e muito menos os devidos recolhimentos previdenciários, além de funcionar em local inapropriado, próximo de residências comuns.
A empresa denunciada não tem sequer placa de funcionamento ou qualquer registro como previne a lei, no caso de empresas do tipo.

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