Delegada Vanessa Pereira Ricardo |
A médica contou à polícia que estava de plantão no Serviço de Pronto-Atendimento e Policlínica Dr. Danilo Corrêa, na Av. Noel Nutles, no bairro de Flores, quando a delegada invadiu o hospital, por volta das 21 horas, e a agrediu física e verbalmente. Hoje de manhã, por telefone, Deborah não quis revelar o motivo da agressão.
DELEGADA CHAMADA DE LOUCA
“Ela é louca”, afirmou. “Sabe o que é uma delegada louca? Ela é louca. Só isso. Loucura. Pessoa descompensada, com problemas psíquicos. Ela é louca. Desequilibrada. Desequilíbrio total”, disse a médica.
Segundo Deborah, a delegada lhe desferiu “um monte de murros na cabeça. Ela me bateu bastante na cabeça”, acrescentou. Concluiu dizendo que vai tomar “todas a medidas cabíveis”. O caso está sendo apurado pela Corregedoria do Sistema de Segurança Pública do Amazonas.
SUPOSTO TRIÂNGULO AMOROSO
Um romance que vem sendo mantido pela delegada e pela médica com o mesmo homem que seriam um profissional da área de saúde, teria motivado o arranca-rabo entre as duas mulheres. O referido homem seriam o pivô da rivalidade entre a delegada e a médica, que agora levou às últimas circunstâncias entre elas. Esse triângulo amoroso já teria um certo tempo e não é a primeira vez que a delegada e a médica, se ofendem e se ameaçam por causa desse amor dividido pelo referido Dom Juan, que seria inclusive um médico conhecido em Manaus, comentaram policiais da delegacia da Polícia Civil onde foi registrado o Boletim de Ocorrências pela médica Deborah Torres contra a delegada Vanessa Ricardo.
BOLETIM DE OCORRÊNCIA
O registro da agressão feito na delegacia |
O OUTRO LADO DA MOEDA - DELEGADA SE DEFENDE
Procurada pela Imprensa a delegada Vanessa Pereira Ricardo disse, inicialmente, que não falaria sobre “questões pessoais”. Logo depois, afirmou que foi “ofendida e agredida” pela médica e que, por falta de tempo, ainda não havia registrado Boletim de Ocorrência contra ela.
“Vou recorrer à instituição legal, que é a delegacia, para fazer valer meus direitos (...) porque quem foi a agredida fui eu”, declarou.
NOTA OFICIAL DA POLÍCIA CIVIL SOBRE A BRIGA
Hoje de manhã, a direção da Polícia Civil divulgou nota dizendo que, pelo fato de a suposta agressão ter ocorrido “fora do exercício da atividade policial”, a delegada “deve responder apenas judicialmente”.
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