O
promotor de Justiça do Ministério Público do Estado, Fábio Monteiro,
coordenador do Centro de Combate ao Crime Organizado (CAO-Crimo), está
investigando o ‘vazamento’ da operação Estocolmo, que resultou na prisão
de agenciadores de menores para a prostituição e exploração sexual no
Amazonas.
A investigação foi aberta a partir da informação dada pelo empresário
Waldery Areosa, que afirmou ter recebido informações de ‘rumores’ de uma
investigação feita pela Polícia Civil, onde ele era um dos
investigados. Fábio Monteiro quer saber quem ‘vazou’ a operação e
puni-los. A Operação Estocolmo foi realizada com o apoio da Polícia
Federal e cumpriu diversos mandados de busca e apreensão.
O empresário Waldery, que mora em uma mansão no Condomínio Jardim das
Américas, na Ponta Negra, está em Miami, nos Estados Unidos e no último
final de semana, divulgou uma nota em página inteiro no Jornal Amazonas
em Tempo, onde se diz inocente das acusações. Políticos e outros
empresários estariam envolvidos no escândalo. Waldery também é
investigado por suposto crime de lavagem de dinheiro.
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