terça-feira, 27 de novembro de 2012

ESTOCOLMO: Waldery teria sido beneficiado
por vazamento de informação

O promotor de Justiça do Ministério Público do Estado, Fábio Monteiro, coordenador do Centro de Combate ao Crime Organizado (CAO-Crimo), está investigando o ‘vazamento’ da operação Estocolmo, que resultou na prisão de agenciadores de menores para a prostituição e exploração sexual no Amazonas.

A investigação foi aberta a partir da informação dada pelo empresário Waldery Areosa, que afirmou ter recebido informações de ‘rumores’ de uma investigação feita pela Polícia Civil, onde ele era um dos investigados. Fábio Monteiro quer saber quem ‘vazou’ a operação e puni-los. A Operação Estocolmo foi realizada com o apoio da Polícia Federal e cumpriu diversos mandados de busca e apreensão.



O empresário Waldery, que mora em uma mansão no Condomínio Jardim das Américas, na Ponta Negra, está em Miami, nos Estados Unidos e no último final de semana, divulgou uma nota em página inteiro no Jornal Amazonas em Tempo, onde se diz inocente das acusações. Políticos e outros empresários estariam envolvidos no escândalo. Waldery também é investigado por suposto crime de lavagem de dinheiro.

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