Presidente do Sinpol-Am, Moacir Maia |
Moacir Maia, não está poupando esforços para buscar reverter
a situação que é no mínimo constrangedora e abusiva contra os policiais civis
do Estado do Amazonas, quando são alvos
de denúncias mentirosas na Corregedoria
Geral. Bandido chega lá, denuncia que foi vítima de arbitrariedade do policial,
mas nada do que diz reflete a realidade, porque ele na verdade está é orientado
pelo advogado, para escapar de processo e acabar saindo como santinho na
história.
O presidente tem recebidos estas reclamações constantes dos
policiais civis e está tomando a frente da situação porque tem a mesma opinião
de todos os delegados, investigadores e até escrivãos, que certos de que são
alvos de mentiras infundadas, acabam sujeitos a uma punição desleal, quando
sabem que são inocentes.
SINPOL-AM NÃO DEFENDE
QUEM ERRA, MAS SIM, DE QUEM É ALVO DE MENTIRAS
Moacir Maia já deixou claro que não está procurando defender
quem ultrapassa a linha da boa conduta profissional, da ética e da obediência
às leis que margeiam o bom desempenho do ofício, mas sim, os policiais que
realmente estão sentindo-se prejudicados por toda essa rigidez da Corregedoria
que deveria ter mais critérios na hora de receber uma denúncia que pode ter o
intuito único e exclusivamente, de transformar um bandido perigoso em vítima.
Moacir Maia diz que não vai abrir mão desta defesa do
policial civil e, principalmente, da sociedade, que também vai pagar caro se a
Corregedoria não começar a corrigir esta inversão de valores que acaba inibindo
o servidor e dando moral para o infrator, da maneira que aconteceu em muitos
casos de denúncias que não faziam nem sentido, mas que levaram policiais a
responder perante a Corregedoria.
FATOS LEVADOS AO
CONHECIMENTO DA SOCIEDADE ATRAVÉS DA IMPRENSA
O presidente promete defender policiais caluniados |
Há cerca de três semanas os policiais civis começaram a
denúncias o problema ao Sindicato da categoria e o presidente Moacir Maia, com
todos os diretores da entidade, começaram a se mobilizar em defesa dos
servidores que se sentem atingidos pelas calúnias e difamações promovidas por
bandidos que cinicamente, têm a coragem de passar por coitadinhos diante das
autoridades que formam a Corregedoria da Polícia do Amazonas.
Os repórteres de jornais, emissoras de rádio e televisão,
que vivem diariamente dentro das delegacias e sabem a capacidade da maldade, a
frieza e o calculismo dos criminosos,
porque entrevistam as vítimas deles e são testemunhas importantes e
incontestáveis porque acompanham a dificuldade que é prender e botar na cadeia
um bandido perigoso. Os próprios profissionais de imprensa, portanto, estão até
se aliando ao Sinpol-Am, porque os jornalistas também sofrem constantes ameaças
dos facínoras, somente porque estão na delegacia para fazer seu trabalho de
cobrir a matéria e divulgar para a sociedade.
Tem policial civil desafiando os membros da Corregedoria
para saírem do gabinete e irem investigar bandidos perigosos, conseguir provas
contra seus crimes, prendê-los, indiciá-los ou autuá-los em flagrante, para
depois colocá-los na cadeia. Depois vejam e sintam na pele, se não estarão
sujeitos também as calúnias desses foras-da-lei, se o trabalho policial foi bem
feito e eles perceberem que terão que pagar por suas infrações. Aí o bandido
cria a mentira de que foi coagido, constrangido, torturado e até ameaçado para
assumir o crime, quando na verdade a própria vítima foi quem primeiro o
denunciou, contando ao delegado, agente e escrivão, o sofrimento e o castigo
que sofreu na mão desse ou daquele bandido.
DESSE JEITO O
POLICIAL FICA ALGEMADO E O BANDIDO FICA LIVRE PARA ATACAR
Se a Corregedoria não passar a avaliar mais criteriosamente
as denúncias que chegam até ela, é a própria população que vai pagar caro por
isso, entende o presidente do Sinpol-Am, Moacir Maia de Freitas. Polícia punido
injustamente por conta de mentiras de pessoas com passado e presente manchados
por atos criminosos, vai ficar intimidado e não vai se dedicar mais como
deveria à profissão e a missão árdua de defender o povo da ação dos bandidos.
Moacir Maia e os policiais civis dizem que só querem mais compromisso da
Corregedoria com a própria Segurança Pública, porque eles (os policiais) estão
dispostos a continuar arriscando suas vidas para defender a população. Mas do
jeito que a coisa está os policiais acabam é querendo saber depois que irá defendê-los
das calúnias tendenciosas dos bandidos e dos seus defensores, e, que procuram
somente prejudicá-los na Corregedoria.
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